13. Crítica sobre IA

 Crítica sobre a IA

As tecnologias em geral estão avançando cada vez mais, e mais rapidamente a cada dia. Dentre os diversos aspectos das tecnologias, destaca-se a "inteligência artificial", conhecida como IA, recurso que abre um grande leque de funcionalidades e possibilidades. Assim como com as demais máquinas e tecnologias, a IA está cada vez mais tomando o espaço no mundo moderno. Surge assim a ameaça e o medo de que a inteligência artificial tome o lugar do homem, o substituindo totalmente. 

Apesar de uma "revolução das máquinas" ser uma pauta cada vez mais frequente e, ara alguns, cada vez mais próxima, será mesmo que a inteligência artificial seria capaz de realizar com tamanha perfeição todas as ações que um ser humano consegue? É certo que algumas ações específicas sã executadas perfeitamente, a depender de com qual pessoa se compara, por exemplo, uma máquina consegue executar cálculos complexos com muito mais precisão do que uma pessoa que nunca teve contato com matemática. Porém, por outro lado, em alguns outros aspectos, a IA falha miseravelmente em diversos pontos. 

No texto "A Falsa Promessa do ChatGPT" a questão mencionada é abordada e desenvolvida, o cérebro humano e a inteligência computacional são comparados, o que podemos observar e concluir até mesmo por nossa própria conta. Ao utilizar ferramentas de IA em imagens , por meio do programa KREA AI, pode-se notar o quão falha é essa ferramenta em alguns aspectos. Apesar de tratar a imagem de forma infinitamente mais rápida do que seria se feito manualmente, o programa constantemente apresenta falhas, misturando os comandos, com a imagem original e com o que é produzido. Diversas formas desconexas, tentativas de letras e palavras, formas e formatos misturados que no fim não resultam em nada totalmente identificável e reconhecível aos olhos humanos. Isso tudo traz novamente à tona a dúvida de que será que realmente a inteligência artificial é capaz de substituir a mente humana? Será que ela é mesmo tão complexa e estruturada como nossas mentes?